Não mate, respeite e valorize a vida humana!
Ao assistirmos certos programas televisivos sobretudo da estação privada damos conta do nível de violência que tem assolado a nossa sociedade em geral e as famílias em particular, cujo os autores dessas barbaridades são maioritariamente jovens, sinal de que o futuro poderá estar comprometido, sendo que o país é constituído maioritariamente por jovens.

É de todo preocupante o rumo que certos jovens têm seguido, assusta-me enquanto aspirante a psicólogo, a tamanha predisposição que têm para fazerem o mal sobretudo tirar a vida de outrem sem qualquer remorso, por motivos banais diga-se em grande verdade, como se de animal se tratasse.

Estes jovens não demonstram respeito a vida humana e não menos importante o amor ao próximo, sendo um bem natural e um direito protegido, salvaguardado pela Constituição da República, que deve ser respeitado por todos, sendo que ninguém absolutamente ninguém tem o direito de tirá-la, pois que nada absolutamente nada justifica tal barbaridade, portanto quem o faz coloca-se em conflito com a lei humana e divina. No entanto o crime não compensa!

Porquanto é preciso olharmos na saúde mental das pessoas sobretudo jovens por serem mais vulneráveis, pois não é normal alguém tirar a vida de outrem sem remorso, de ânimo leve e por motivos quaisquer reitero (ciúmes, dinheiro, comida, inveja…), pois poderemos estar mediante sinais que despoletam problemas de fórum psicológico.

Entretanto existem inúmeras situações que evitaríamos se tivéssemos o hábito de buscarmos, procurarmos pelos serviços dos psicólogos, pois que todo comportamento antes da sua manifestação tem uma origem, tem um começo a mente e uma mente saudável jamais despoleta comportamentos opostas as leis, as normas, as regras de boa convivência.

Precisamos reforçar a educação familiar, a educação cristã desde a tenra idade, pois que uma criança que cresce com valores morais e cristã sólida inculcados fará toda a diferença no futuro, entretanto, será um futuro indivíduo que saberá respeitar a vida humana, saberá os seus limites, saberá amar o próximo e será temente a Deus!

Precisamos agravar as penas para os casos de homicídios voluntários e abusos sexuais contra menores sobretudo por forma a desencorajar o cometimento desses crimes bárbaros que preocupa a grande maioria e retira a tranquilidade, inclusivo o sono. 

E ao serem detidos os autores dos mesmos a privação à liberdade não bastará para a sua reconstituição comportamental ou reabilitação e preciso que estes sejam acompanhados e ajudados por equipas multidisciplinar compostos por sociólogos, psicólogos, assistentes sociais, pastores e outros.

Diga não ao crime, pois ela não compensa!

Texto de Osvaldo Sumbo Manuel

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