Morre queimada ao cozinhar com álcool combustível
Cozinhou com álcool combustível.

A vítima, Angélica Rodrigues, ficou por dias internada no Hospital Municipal l (antigo Crei) de São Vicente, após o acidente doméstico, aguardando uma vaga para ser transferida a um hospital de referência. Segundo a família, após apenas cerca de duas semanas que ela conseguiu a vaga e foi transferida, ela acabou morrendo durante a preparação de uma cirurgia para remover a pele morta.

Segundo a cozinheira Silvia Regina dos Santos, de 42 anos, mãe da jovem, a menina sofreu queimaduras enquanto cozinhava com álcool. "Ela sofreu queimaduras cozinhando em álcool. Achou que a chama do potinho tinha acabado, virou o galão de álcool, o fogo veio para cima do galão e pegou no corpo dela. Ela se assustou, sacudiu o galão, e foi para o corpo dela todo", contou.

Após a jovem ser socorrida e conduzida ao hospital, ela recebeu os primeiros socorros, mas, devido à gravidade das queimaduras, precisou ser transferida. "Em São Vicente não tinha hospital especializado, e depois de tanto corrermos atrás que saiu a vaga para o hospital especializado. Mas, houve negligência, porque ela ficou duas semanas no Crei antes de conseguir a vaga, demorou para sair essa vaga", afirma a tia da vítima, Thamires da Silva, de 22 anos.

Após conseguir vaga no Hospital Geral Vila Penteado, localizado no Jardim Iracema, em São Paulo,  Brasil, a jovem não resistiu e veio a óbito no último dia 6.

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