O caso que aconteceu em Novembro de 2016 a Janeiro de 2017, envolvendo alguns gestores públicos de distribuição de combustível, causou prejuízos para o Estado no valor de 552 milhões e 825 mil Kwanzas.
Angola-Online sabe que, o primeiro grupo de 26 envolvidos foi julgado e condenado em Março deste ano, a penas maiores de dois a 12 anos e sete meses.
Porém, segundo o director provincial-adjunto interino do SIC, superintende Abílio Amândio, revela que nas novas investigações, estão envolvidos no processo responsáveis da empresa Pública de Produção de Electricidade (PRODEL) e das respectivas centrais eléctricas da Arimba e Canguinda (receptoras) e as distribuidoras privadas, Admar Damião e a Sociedade Tchivangulula.
Angop e Redacção