As operações em África foram as que mais renderam ao banco português, em termos de proveniência do lucro. Angola e Moçambique contribuíram juntamente com 101 milhões de euros, um aumento de 3 milhões de euros, face os anteriores 98 milhões. Ou seja, têm um peso 48,59% sobre todas as operações internacionais. Já o lucro resultante das operações em Macau (Ásia) foi de 63 milhões de euros, enquanto o da sucursal de França (Europa) foi de 16 milhões de euros. A rubrica designada ‘outros’ contribuiu com 22 milhões de euros.
Em Angola, o volume de encaixe do CGD recuou na ordem dos 25%, ao quedar dos 35 milhões para os 26 milhões de euros (23,290 mil milhões de kwanzas). A sucursal angolana, cuja estrutura accionista é partilhada com os empresários angolanos António Mosquito e José Jaime Freitas, registou lucros totais de 36,641 mil milhões de kwanzas (cerca de 40,9 milhões de euros/sem distribuição aos accionistas), tendo um aumento de 2,160 mil milhões em relação a 2022.