Segundo o o Correio da Manhã, a diocese de Viseu, em Portugal, com a bênção do bispo, pressionou o vice-presidente da câmara para mover influências para que não fosse apresentada queixa contra o padre Luís Miguel, que enviou mensagens de teor sexual a um menor de 14 anos.
O jornal diz que a igreja não queria estar associada a mais um escândalo sexual.
O padre Luís Miguel tentou um acordo com a família do rapaz que exigiu que deixasse de exercer o sacerdócio mas o pároco não aceitou essa condição.