Questionado sobre os reais motivos do baixo resultado, aquém dos obtidos no período da pandemia, o coordenador adjunto do Propriv e secretário de Estado para as Finanças e Tesouro, Ottoniel dos Santos, justifica os números com o actual contexto económico que afectou a capacidade dos empresários em adquirir os activos do Estado.
“O Programa de Privatizações não depende unicamente da vontade da entidade que vende, são vários factores que implicam e incidem directamente sobre a capacidade de atrair, não só os investidores, para um conjunto de activos que são privatizados num determinado período, como também o contexto económico e a capacidade de cada um dos interessados em fazer-se presente nos vários processos de privatização”, justifica.