Demora no realojamento  dos moradores do Lote1 do Prenda causa morte e AVCs
A demora no realojamento dos moradores do edifício Lote-1 causa morte, pneumonia, AVC e outros constrangimentos nos munícipes que recusam a urbanização Mayé-Mayé alegando a falta de serviços sociais.

Quase nove meses depois, os moradores dos 41 apartamentos do Lote-1, em Luanda, continuam desalojados e atirados à sua sorte pelo Governo Provincial de Luanda (GPL) e Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MINOPUH), que estão no jogo de "empurra-empurra" em função da contraproposta dos munícipes que negaram a urbanização Mayé-Mayé, que segundo eles, não dispõe de serviços sociais suficientes.

A situação tem deixado incrédulas as mais de 200 pessoas que habitavam o prédio, num calculo com base na média de cinco indivíduos em cada apartamento. Não obstante o Presidente da República ter determinado, em Despacho Presidencial nº 225/23, de 25 de Outubro, 1,2 milhões de USD para a demolição do lote e mais de 20 milhões para a reconstrução do imóvel, as duas centenas de pessoas que habitavam os apartamentos dizem sentir-se "cafricados" pelo GPL e MINOPUH e a verem o realojamento no "binóculo".

Segundo fontes, durante as reuniões e audiências com os altos responsáveis do GPL e o MINOPUH garantiu-se analisar as contrapropostas que incluíam, por exemplo, as centralidades Vida Pacifica, KK5000, Kilamba e outros fogos habitacionais sob tutela do Governo.

REAÇÕES

0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0
   
0