A garantia foi dada pelo procurador-geral da República,Hélder Pitta Gróz, durante a visita à província do Uíge. Segundo o responsável,a PGR realizou um estudo e remeteu ao Executivo para se ver a possibilidade e aforma como a instituição pode beneficiar dos activos que têm sido apreendidos.
"No Orçamento Geral do Estado (OGE) nem sempre é disponibilizada a quota financeira que precisamos para o nosso trabalho e, por consequência, o trabalho que realizamos não se adequa com o orçamento disponível, porque tem regras próprias para a sua execução. Ao beneficiarmos de activos recuperados poderemos aligeirar muitas das nossas dificuldades”,sublinhou.