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Segundo familiares contactados, presume-se que o crime tenha ocorrido no final da tarde ou noite de domingo, já que no período da manhã a mãe, identificada como Joana Filipe Duarte, manteve contacto com a filha.
"A mãe aproveitou o final de semana prolongado para visitar uma irmã. Saiu de casa sábado, manteve contacto com a filha até as primeiras horas de domingo, mas, no final do dia, ela tinha o telefone desligado”, disse um dos familiares.
Acrescentou que, na segunda-feira, ao chegar à casa, a mãe encontrou a porta principal do apartamento aberta e ao dirigir-se para o interior deparou-se com a filha na cama, com as pernas e braços amarrados, já sem vida.
"Foi chocante ver a minha sobrinha nessa condição, totalmente despida, com sinais de espancamento e asfixia”, frisou.
Peritos do Serviço de Investigação Criminal (SIC),também, falam de espancamento e asfixia, como causas da morte da jovem, acrescentando que a autópsia provou não haver vestígios de violação sexual.
Familiares da vítima, que pedem justiça, garantem que as autoridades continuam com as diligências para localizar e deter os autores da morte da jovem, que, além do telefone, levaram, também, um computador portátil.
Nádia Duarte vai a enterrar sábado, no Cemitério da Sant’Ana.
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