Funcionário da TPA que queixa-se de perseguição por ser crítico foi suspenso
A postura crítica que tem tido nas redes sociais, onde se apresenta como futuro presidente de Angola em 2027, contribuiu na suspensão de Manuel da Costa, realizador da Televisão Pública de Angola.

"Não haviam passado três semanas, isto já no dia 6 de Setembro, começou a primeira perseguição oficial. No dia 17 de Outubro a segunda perseguição com ameaças de que me colocariam preso e por fim no dia 2 de Dezembro fizeram caças às bruxas na TPA e assim estou em casa desde o dia 6 de Dezembro", denuncia.

Acrescentando que, "recebi o salário de Dezembro de favor, porque o director que o Alberto Botelho que é o 'dono' da TPA pediu ao meu chefe de departamento, Jack Caleia, para tirarem o meu nome na lista de escola de trabalho da TPA 2".

Nas redes sociais o realizador da televisão pública tem lançado fortes críticas a empresa e às vezes a governação de João Lourenço.

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