
Por sua vez, o presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Huambo, Castilho Noé, disse que parcerias da dimensão evocada por William Wang propiciam a criação de postos de trabalho.
Este tipo de cooperação, segundo o responsável da organização com duas mil empresas associadas, enquadra-se nas estratégias da recuperação do título de segundo parque industrial do país, depois de Luanda, na época colonial atingido pelo Huambo.
O Huambo conta com mais de 200 unidades fabris em funcionamento, o que envolve a exploração de inertes, fabrico de bebidas, plásticos, colchões e carteiras. Possui ainda o Pólo de Desenvolvimento Industrial da Caála, localizado numa área do município adjacente aos Caminhos-de-Ferro de Benguela.
Esta localização é uma mais-valia, porquanto, muitos investidores, especialmente estrangeiros, podem transportar as matérias-primas e demais bens do Porto do Lobito, na província de Benguela, para o Huambo, em pouco tempo e sem constrangimentos.
Fonte: Lusa