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Ao discursar no acto de abertura de uma formação para 50 agentes consulares, que vão trabalhar na emissão do BI no exterior do país, incluindo em Portugal, o governante sublinhou que só depois dos quatros países africanos é que o processo se estenderá a outros países da Europa.
“Lisboa será a pioneira, a partir de Abril próximo, seguindo-se a Zâmbia, República Democrática do Congo (RDC), África do Sul e Namíbia”, frisou o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz.
A estratégia, que teve inicio a 8 de Novembro de 2019, se insere no plano de massificação do registo civil e de atribuição do BI até ao ano de 2022, implementado pelo Executivo angolano.
É neste quadro que o ministro entende que a implementação dessa estratégia vai aproximar os serviços de Justiça, dos angolanos residentes no estrangeiro.
Fonte: AO24HAngola-Online.net sabe que, em Agosto de 2019, o ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, anunciou que o Governo estava a trabalhar, de forma acelerada, para que os cidadãos residentes no estrangeiro tivessem facilidades em obter o Bilhete de Identidade (BI), certidão, passaporte e outros documentos conexos.