Dos 22 acusados dos crimes, ocorridos no dia 10 de Janeiro de 2022, oito cumprem prisão preventiva e 14 se encontram em liberdade.
Os réus estão implicados em 11 crimes, entre os quais o de desobediência à ordem de dispersão de ajuntamentos, de instigação pública ao crime, de atentado contra a segurança dos transportes públicos, de ameaça e furto qualificado.
Em declarações à imprensa, o advogado Avelino Pedro disse esperar que o tribunal julgue e condene os réus, em função das provas existentes.
Por sua vez, o representante dos advogados de defesa, Gelson Bunga, manifestou como pretensão a anulação do julgamento e restituição da liberdade dos acusados, por alegada inexistência de provas e eventual excesso de prisão preventiva.